A saúde complicada foi a principal motivação do Carlos Fragetti, técnico de laboratório de 52 anos, para entrar na Smart Fit. Com quatro hérnias de disco e diabetes, o seu quadro clínico era delicado. Mesmo assim, ele deixou de lado as desculpas e com muita força de vontade se matriculou na Smart Fit em novembro do ano passado.
Sete meses depois, ele fala satisfeito da grande melhora em todo o seu quadro clínico: “os médicos acham estranho como uma pessoa não precisa tomar mais as seis doses diárias de insulina, ficando só com comprimidos”, contou. Além disso, ele perdeu peso, diminuiu o percentual de gordura e melhorou o seu condicionamento físico. Mas como essas enormes conquistas não foram suficientes, ele ainda quis mais e agora está competindo em provas de corrida. Na primeira já foram 6km e o objetivo agora é superar a marca.
“A minha história é a de uma pessoa que entrou numa academia, que acabou se tornando a sua segunda casa, e não sabe mais o que pode acontecer. Só tem a certeza que serão coisas boas”, comemora Carlos.
Agora vamos dar a palavra para o Carlos, que contou, nesta entrevista, todo o seu processo de superação e conquistas.
- Por que você começou a treinar?
Estava muito acima do peso, e para uma pessoa com problemas em quatro hérnias de disco, vivia com crises que levavam um mês para terminar, tinha que tomar remédios fortes que prejudicavam a diabete e acabava em um ciclo que não ajudava em nada a minha saúde. Ia para o hospital depois das crises, fazia fisioterapia para qualquer peso que pegava de maneira errada e logo depois voltava a ter crises. Hoje, com os músculos fortalecidos, não tenho mais esses problemas.
- Quando começou a treinar, qual era o seu ritmo?
Meu ritmo? Não tinha ritmo! Quando contei para a professora Regiane Mota (professora da Smart Fit Teodoro Sampaio, em São Paulo) todos os meus problemas de saúde, ela me orientou a fazer o teste ergométrico no hospital, o que demonstrou a consciência dela como profissional. Quando fiz, corri na esteira por oito minutos e quase que não termino o teste. No laudo consta que eu estava como uma “pessoa sedentária”.
- Já tomou ou pensou em tomar algum remédio ou suplemento para emagrecer?
Vários, antes de entrar na Smart. Como todos sabem, os remédios resolvem no momento, mas o que você perde volta sem perdão, trazendo junto mais desânimo e decepção, fora os gastos. O que o mercado faz é muito cruel: vende ilusões que sabem que não vão se concretizar!
- Como o professor te ajudou nesse processo?
Como a professora Regiane me ajudou? Seria mais simples se eu falasse onde ela esteve ausente, que seria quando estou fora da academia! A Regiane é completa desde o início, quando fiquei com ela fazendo a minha assessoria. Ela comandou toda a revolução da minha saúde, dos treinos à alimentação. Não existe “não dá” no vocabulário dela: para cada dificuldade minha, vem uma solução; para cada dúvida, vem uma demonstração de que é possível. Entre muitas coisas que a tornam especial, uma é o fato dela amar o que faz e mostrar para o aluno que está com ele de maneira incondicional. Eu e a professora Regiane estamos nos tornando especialistas em provar que tudo é possível quando se acredita!
- O que mais mudou na sua vida com a perda do peso?
Quando entrei na Smart Fit não foi com intenção de me tornar “sarado”, bonito ou coisa parecida. Entrei para dar um jeito na minha saúde. Não aguentava mais aplicar insulina. Numa conta rápida, são mais de mil aplicações por ano e, devido a todo o tempo que eu tomo essas quantidades de aplicações, meu abdômen ficou muito prejudicado. Isso foi um dos principais pontos que mudou na minha vida: hoje eu não preciso de tantas aplicações. Na vida pessoal, todos começaram a notar que eu estava mais feliz, além de fazer sempre novos amigos na academia. Agora eu tenho mais disposição no dia a dia, não uso mais escadas rolantes, agacho para pegar coisas sem os problemas de antigamente.
- Tem alguma história sobre esse processo de mudança que você queria contar?
A única dificuldade é explicar para os médicos como eu consigo as melhoras que tenho com os treinos na Smart! Eles acham estranho uma pessoa com quatro hérnias de disco sair do termo sedentarismo e correr 50 minutos dentro da faixa de frequência cardíaca. Acham estranho como uma pessoa não precisa tomar mais as seis doses diárias de insulina, ficando só com comprimidos, por conta da reeducação alimentar e os treinos. Como uma pessoa que, no início, só procurava eliminar peso para melhorar a saúde, e se inscreve numa prova de rua de 6 km.
- Tinha alguma atividade, como um esporte por exemplo, que você não conseguia fazer e agora tem mais disposição?
O que eu sempre procurei, desde o início, era correr: conseguia no máximo de cinco a oito minutos e tinha que parar e ficar olhando os outros correndo no parque do Ibirapuera (o maior parque da cidade São Paulo), onde vou muito. Hoje eu consigo dar duas voltas em torno do parque, correndo sem parar. Na musculação ainda tenho meus limites, principalmente por causa das hérnias, mas mesmo assim, com o acompanhamento da professora, não corro riscos e mantenho minha evolução dentro do parâmetro esperado para um “aluno de risco”. E o importante, como falei antes: para cada exercício que tenho limites pelo motivo de saúde, a professora Regiane tem a solução para minha melhora.
- Tinha algum problema de saúde e, com a perda de peso, isso passou?
Os principais, as hérnias de disco e a diabetes, melhoraram! Passar não passou, pois os médicos não querem operar as hérnias, e a diabete até hoje não tem cura, mas desde que frequento a academia está super controlada, como se não tivesse os problemas. Hoje levo minha vida normalmente.
- O que te fez optar por treinar na Smart Fit? E há quanto tempo você malha na Smart Fit?
Em um primeiro momento, preço e necessidade. Mas não existe preço ou necessidade que te segure numa academia se você não se sentir bem e confortável. Então o que posso falar é que o que realmente fez que eu ficasse na Smart: as moças da recepção (elas são de um carisma, educação, têm uma boa vontade que vi em poucos lugares), os professores (tenho a certeza absoluta de que todos têm a mesma capacidade da professora Regiane, que são responsáveis e capazes, o que me deixa confortável e seguro com a minha coluna, pois sempre pude contar com todos eles para orientações), e todo o comando da líder Marcela Meirelles, pessoa profissional ao extremo, que cuida de tudo e de todos com perfeição e atende as pessoas com um carisma que deixa a todos a vontade.
- Antes de treinar na Smart, já tinha treinado em alguma outra academia?
Não, acho que se tivesse começado antes, meus problemas de saúde seriam menores.
- Agora qual é o seu ritmo de treino?
Não entendo de avaliações, mas sinto uma evolução. Uma pessoa que não conseguia correr oito minutos e que hoje corre duas voltas em torno do parque sem parar; alguém que tem problemas em quatro hérnias de disco e fazer o treino de musculação sem ter dores. Acho que meu ritmo melhorou bastante, mas ainda não o suficiente, pois na Smart me mostram que não posso parar. Quem sabe esse ano ou o ano que vem uma São Silvestre?
- O que você diria para animar quem está começando agora?
Os limites, sejam quais forem, são impostos por nós, e não pelos outros! Aprendi com a professora Regiane que a palavra impossível é usada por pessoas que tem medo de ousar, de arriscar, de buscar o melhor para si. Cada situação que achamos que é “impossível”, vamos nos dar a chance de tentarmos, dar a chance aos professores da Smart mostrarem o caminho. Hoje, agradeço minha irmã pelo incentivo para entrar na academia. Posso falar que de novembro para cá sou mais feliz com minha saúde, com as pessoas e, principalmente, comigo mesmo.
Vejam o depoimento de Carlos abaixo!